Semana Santa com Bruno Guima

Já dizia Caymmi que “quem quiser vatapá, ô, que procure fazer, primeiro o fubá, depois o dendê…bota castanha de caju um bocadinho mais, pimenta malagueta um bocadinho mais”. Esse é um prato típico da culinária baiana, oriundada culinária trazida pelos negros escravos, a partir do século XVI – o que nos mostra a forte influência do negro no processo de culturalização brasileira. É muito divulgado pela Bahia (acompanhamento que não pode faltar no tabuleiro da baiana para rechear o acarajé e abará), em que em preparo acrescenta-lhe o azeite de dendê, o que em outras regiões brasileiras, a exemplo do norte do país, a receita sofre algumas variações como a ausência do amendoim, entre outros. O vatapá baiano, que pode ser preparado com
camarão, peixe, bacalhau ou frango, se assemelha a um prato típico português – o Açorda – a base de pão molhado, azeite de oliva e ovo. O resultado disso: um prato com origem negra e portuguesa deliciado e apreciado por baianos e turistas.

Já dizia Caymmi que “quem quiser vatapá, ô, que procure fazer, primeiro o fubá, depois o dendê…bota castanha de caju um bocadinho mais, pimenta malagueta um bocadinho mais”. Esse é um prato típico da culinária baiana, oriunda
da culinária trazida pelos negros escravos, a partir do século XVI – o que nos mostra a forte influência do negro no processo de culturalização brasileira. É muito divulgado pela Bahia (acompanhamento que não pode faltar no tabuleiro da baiana para rechear
o acarajé e abará), em que em preparo acrescenta-lhe o azeite de dendê, o que em outras regiões brasileiras, a exemplo do norte do país, a receita sofre algumas variações como a ausência do amendoim, entre outros. O vatapá baiano, que pode ser preparado com
camarão, peixe, bacalhau ou frango, se assemelha a um prato típico português – o Açorda – a base de pão molhado, azeite de oliva e ovo. O resultado disso: um prato com origem negra e portuguesa deliciado e apreciado por baianos e turistas.
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