O restaurante Ainá, prestes a inaugurar na CASACOR Bahia, apresenta uma proposta gastronômica inovadora, unindo a riqueza dos sabores asiáticos à autenticidade dos ingredientes baianos. Sob o comando do renomado chef Vini Figueira, o restaurante promete oferecer uma experiência culinária única, onde tradições distintas se encontram harmoniosamente em cada prato.
O Ainá presta tributo às culinárias asiáticas, incorporando influências do Japão, Tailândia, Índia e Coreia em um menu elaborado com cuidado. “A inspiração para o restaurante surgiu do desejo de criar uma conexão profunda entre as técnicas e sabores destes lugares e a riqueza dos produtos locais da Bahia”, explica Vini Figueira.
Um dos destaques do cardápio é o lamen, que carrega o próprio nome do restaurante e simboliza a fusão perfeita entre tradição e inovação. “O Ainá é um projeto de algo que, no futuro, terá seu próprio espaço dedicado exclusivamente ao lamen”, revela Vini. Cada prato é pensado para proporcionar uma experiência sensorial completa, equilibrando os cinco sabores fundamentais. “Buscamos ter os cinco sentidos em todos os pratos, como utilizamos na culinária da Ásia, principalmente na tailandesa. Em cada preparação, você sentirá um pouco de amargo, ácido, picante, azedo e doce”, detalha o chef.
O processo criativo por trás do menu do Ainá envolve uma profunda pesquisa e experimentação. Reconhecido por sua trajetória de sucesso e por formar novos talentos na gastronomia soteropolitana, Vini Figueira mantém seu compromisso com a educação e o desenvolvimento profissional. “Somos muito felizes por já termos formado muitos chefs que hoje são empresários e donos de restaurantes. Continuamos trazendo estagiários para crescerem conosco e, quem sabe, chegarem a ter seus próprios negócios”, compartilha Vini, evidenciando seu papel como mentor e incentivador na cena culinária local.
Comprometido com a qualidade e o frescor dos ingredientes, o Ainá valoriza os produtos locais, integrando-os de forma harmoniosa às receitas. “Utilizamos muitos produtos da Bahia, como pimenta, coentro e gengibre, que se associam perfeitamente aos pratos criados”, destaca Vini.  A sustentabilidade é um pilar fundamental na filosofia do restaurante. “Sempre buscamos trabalhar de maneira sustentável, fazendo associações com pescadores locais para ter ingredientes frescos e apoiar a economia da região”, enfatiza o chef. Essa abordagem reforça o compromisso do Ainá com práticas responsáveis e o respeito pelos recursos naturais. A parceria com pescadores do Rio Vermelho assegura a disponibilidade de frutos do mar frescos, garantindo autenticidade e sabor em cada prato servido.
A inauguração do Ainá na CASACOR Bahia representa um momento de grande expectativa e desafio para Vini Figueira e sua equipe. “O maior desafio é atender a um público muito seleto da mostra, onde além do Ainá, estaremos responsáveis por toda a parte de eventos e café”, comenta o chef. Participar de um evento de tamanha relevância nacional e internacional é motivo de orgulho e entusiasmo. “A expectativa é muito grande por estar nesse evento ícone na nossa Bahia, que une arquitetura, design e agora uma gastronomia que reflete todo o cuidado e carinho dedicados a esse período”, acrescenta.
A estreia na CASACOR Bahia inicia uma jornada que promete encantar e surpreender, estabelecendo novas referências na gastronomia local e celebrando a união de culturas por meio da culinária. Como define o próprio chef Vini Figueira, o Ainá é uma expressão de amor pela cozinha e pela capacidade que a gastronomia tem de conectar pessoas e tradições de forma profunda e significativa.

Restaurante Ainá, uma ode à memória do Bahia Othon Palace Hotel
O restaurante Ainá foi projetado por Rodrigo Rodrigues para a CASACOR Bahia 2024. É um espaço de 284 m2 inspirado nas linhas arquitetônicas do Hotel Othon e com vista para o mar, promovendo uma experiência fluida e integrada para os visitantes. Com um design contemporâneo e sustentável, o projeto destaca a conexão entre cultura, natureza e funcionalidade, tornando o Ainá um ambiente acolhedor e único na mostra.